Grupos Acadêmicos
Centro de Documentação e Estudos Memórias do Sul da Bahia
Centro de Documentação e Estudos Memórias do Sul da Bahia
A ideia norteadora do presente Grupo de Pesquisa, intitulado Centro de Documentação e Estudos Memórias do Sul da Bahia, é dar início a um processo coletivo de construção de um Centro de Documentação, sediado no Centro de Formação em Ciências Humanas e Sociais da UFSB, voltado sobretudo para o estudo histórico, antropológico e linguístico da região Sul da Bahia. Tratando-se de uma empreitada ambiciosa, em um primeiro momento, o projeto visa pensar-se como um Centro de Documentação Digital, no sentido de conservar e disponibilizar material neste formato para consulta e pesquisa, tanto para a comunidade acadêmica da UFSB como para fora dela, de forma ampla e democrática. A médio e longo prazo, tratar-se-á de articular a conservação de material digital à conservação de material físico, visando tornar a UFSB um pólo de referência para a pesquisa em história, antropologia e linguística na região.
Pesquisadores
Pablo Antunha Barbosa
Luciana Beatriz Avila
Ana Carneiro
Integrantes
Alexandre Capatto
Alícia de Araújo Silva
Fabio Souza Vilas Boas
Lívia Albuquerque de Morais
Vera Lucia da Silva
Lucas Sousa Carvalho
Karkaju Pataxó
Aline Bispo
Direitos, Pessoas e Tecnologias
Direitos, Pessoas e Tecnologias (DIRPET).
Descrição
Para mais informações, acesse ao Site do DIRPET: <https://www.dirpetufsb.com/>.
Pesquisadores
Cristina Grobério Pazó (UFSB)
Fabiane Machado Barbosa da Fonsêca (UFRA)
Arthur Lopes Rios Vieira
Estudos Interdisciplinares sobre Subjetividade, Relações de Poder e Violência
ESTUDOS INTERDISCIPLINARES SOBRE SUBJETIVIDADE, RELAÇÕES DE PODER E VIOLÊNCIA
Líder: Rafael Andrés Patiño Orozco
Co-lider: Gabriela Lamego
Pesquisadoras:
Angela Maria Garcia
Lina Rodrigues de Faria
Grupo de pesquisa certificado no cnpq
Apresentação:
Este grupo de pesquisa visa desenvolver um campo de estudos em torno das relações de poder, a violência e as práticas de exclusão social que tomam lugar na contemporaneidade, utilizando abordagens inter-transdisciplinares e estratégias teórico-metodológicas plurais e inovadoras.
Linhas de pesquisa:
Processos psicossociais, poder e subjetividade
Esta linha estuda as relações de poder e suas conexões com a subjetividade. Reúne pesquisas sobre memória social, práticas de exclusão social, tecnologias de governo da subjetividade e conflitos sociais, incluindo uma perspectiva de gênero. Integra, ainda, estudos sobre formas de desrespeito e suas consequências subjetivas, lutas pelo reconhecimento, emoções sociais, produção de resistências e novas subjetividades.
Violência, sociedade e subjetividade
Esta linha estuda a violência em suas diferentes manifestações contemporâneas, incluindo suas dimensões sociais e subjetivas. A linha inclui pesquisas orientadas à compreensão das experiências traumáticas de sujeitos individuais ou coletivos, as inter-relações da violência com a saúde mental e as estratégias de enfrentamento e superação de acontecimentos violentos. Será enfatizada a perspectiva dos participantes.
História de vida e dinâmicas interdisciplinares
Grupo de Pesquisa
Histórias de vida e dinâmicas interdisciplinares
Este grupo de pesquisa é constituído sob o signo da interdisciplinaridade, com a participação de pesquisadores de diferentes áreas do conhecimento (ciências da educação, ciências da linguagem, humanas e sociais) que propõem reflexões sobre as relações que perpassam as narrativas de vida, os sujeitos narradores e as práticas da linguagem pelas quais e nas quais o objeto ¿narrativa¿ e o sujeito emissor se constroem mutuamente. Em particular, destacamos sua atuação como elemento materializador de histórias de vida como instrumento de conhecimento e interconhecimento, e, como tal, um importante recurso aos educadores em suas práticas cotidianas. É nesta tessitura de narrativas, memórias e biografias que o grupo busca compreender espaços e tempos distintos de produção de saberes e as diversas linguagens da contemporaneidade.
O grupo é constituído de docentes e estudantes da UFSB, USP, UFCG, UFS, UnB, UFRN e UFMG.
Linhas de pesquisa:
1. Narrativas, linguagens e educação
2. Memória, representação e identidade
Coordenadora: Christianne Benatti Rochebois (UFSB)
Vice-coordenadora: Josilene Pinheiro-Mariz (UFCG)
Núcleo de Observação do Sistema Penal
NOSP (Nùcleo de Observação do Sistema Penal)
O Núcleo de Observação do Sistema Penal (NOSP) é um projeto de extensão destinado a ampliar os horizontes de atuação universitária para além dos muros da UFSB e estabelecer uma vívida interação com os atores, estudiosos e instituições do sistema penal. Diante do constante panorama de crise da segurança pública e da execução penal, o engajamento das intuições de ensino e pesquisa públicas necessita ampliar sua atuação para se comprometer com o cotidiano da prática penal em ações de extensão que permitam a efetiva troca de experiências e a construção conjunta de saberes. Para estabelecer um espaço de intercâmbio teórico e prático, o presente projeto envida esforços para permitir a troca de experiências entre acadêmicos e operadores do sistema penal por meio de rodas de conversas regulares, grupos de estudos, visitas a estabelecimentos, oficinas de capacitação e atualização e a produção e divulgação de estudos, relatórios e informações sobre o sistema penal.
As atividades do grupo se encontram divulgadas em https://www.google.com/url?q=
Coordenadores
David Santos Fonseca
Fábio da Silva Bozza
Integrantes
Rayssa Souza
Carla Graziele
Samuel Ferraz
Camila Gomes
Paidéia
PAIDÉIA
Laboratório de Pesquisa Transdisciplinar sobre
Metodologias Integrativas para a Educação e Gestão Social
I Missão
Contribuir para a idealização, o desenvolvimento e a eficácia das práticas de educação e gestão social, incluindo o recurso às dimensões criativas, lúdicas e artísticas. Reconhecer e vivenciar o papel das emoções e do corpo como mediadores da experiência humana na busca de sua plenitude e capacidade de promover desenvolvimento humano, assim como transformação e emancipação social.
II Descrição do Grupo
O ideal grego da Paidéia é o de uma educação que almeja à formação da/o cidadã/o enquanto sujeito plenamente capaz de participar do governo da pólis. No entanto, graças à nossa aproximação aos povos tradicionais e sua ancestralidade, o Paidéia vem adquirindo nova força pela observação de mundos onde a separação e dicotomização da realidade em partes hierarquicamente organizadas não é nem necessária nem absoluta. Ainda, a referência à cidadania se relativiza ao reconhecer a sua insuficiência para descrever as aspirações e formas de habitar o mundo dos povos do campo, dos rios e das florestas. A cidadania pode ser florestania, riberania etc.
O chão de onde brota o Laboratório Paidéia é a ideia de que não existe pertencimento pleno a uma comunidade, sem participação. Assim como não existe participação sem educação. A educação do presente está buscando novos paradigmas e é nesta busca que nos enquadramos e inserimos. A re-ligação dos saberes e a recomposição das muitas dicotomias que fundaram o paradigma científico positivista é o que descreve o trabalho crucial, hoje, para atingir o ideal da Paidéia. Precisamos re-conectar razão e emoção, cultura e natureza, ciência e arte, reintegrar racionalidade, cálculo e análise com a expressão criativa, a intuição, a busca e o resgate de identidades, histórias e tradições; o saber local e popular com o saber científico.
O Paidéia nasceu como grupo de Pesquisa e Extensão sobre Metodologias Integrativas na
Educação e Gestão Social, para a ampliação da esfera pública e do acesso à cidadania. Ele identifica como crucial a temática da participação e como crucial a dimensão das metodologias normalmente usadas com a pretensão de concretizá-la. As metodologias participativas normalmente utilizadas continuam assumindo como incontestáveis alguns pressupostos clássicos que constroem nossas visões de mundo e a maneira de conceber a produção de conhecimento útil para a ação.
O Paidéia pretende problematizar estes pressupostos, que entendem a participação, exclusivamente, como “participação de cérebros”, atividade onde o código dominante utilizado é o lógico-verbal, fundamentado na racionalidade instrumental ou até dialógica (neste sentido não faz diferença). Nosso desafio é a inclusão dos sujeitos (indivíduos e comunidades) com base nas mais diversas formas expressivas e criativas, no acolhimento das múltiplas visões de mundo e múltiplas racionalidades; nosso desafio é a construção, junto aos sujeitos, da possibilidade deles se tornarem atores num espaço público. Essa possibilidade passa pela oportunidade de vivenciar experiências integrais, nas quais as capacidades analíticas e intuitivas, racionais e criativas, os corpos e as mentes sejam envolvidos e tenham chances de expressar seus potenciais.
Esta tentativa de destronizar o código lógico-verbal como o único legítimo para acessar a esfera pública é muito ambiciosa e vai de encontro a todo o paradigma dominante nas ciências nos últimos cinco séculos. Tentar atribuir igual valor às intervenções baseadas na criatividade, na intuição, no trabalho nos aspectos lúdicos ou emocionais é algo “subversivo” e que sempre vai nos aparecer inapropriado e constrangedor, porque choca inevitavelmente com o padrão formativo em que temos sido criados e o quadro de prioridades que construímos ao longo de vidas. O chamado “giro epistêmico”, epistemologias pós-positivistas, críticas, do Sul..., são pressupostos fundantes da posição aqui descrita e transversalizam a nossa ação enquanto educadores, pesquisadores e extensionistas.
Essa ação diz respeito ao trabalho diário do professor em sala de aula, ao trabalho de formação contínua de professores, educadores populares, gestores sociais e públicos, líderes comunitários; e finalmente diz respeito ao trabalho daqueles pesquisadores que não se contentam em permanecer encerrados em suas salas e ousam sair delas acolhendo o desafio da contemporaneidade, de contribuir na construção de uma sociedade mais humana e justa.
Linhas de Pesquisa
1. Ecologia da comunicação, Escuta Ativa, Gestão Criativa de Conflitos, “Presença” nos processos organizacionais e de solução de problemas
2. Integração das artes, da performance e do lúdico nos processos educativos e de participação
3. Inovação metodológica para a produção dialógica e cooperativa do conhecimento e práticas sociais
4. Integração corpo/mente em processos de gestão comunitária nos campos da memória, patrimônio e diversidade cultural
5. Experiência integral como alavanca para a participação e a democracia
Integrantes (Pesquisadoras)
Valéria Giannella (UFSB – Líder)
Adriane Ferrarine (UNISINOS – vice-líder)
Mais informações acesse aqui
Contatos:
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