Mestrado em Ciências e Sustentabilidade é aprovado pela Capes
O Campus Paulo Freire, em Teixeira de Freitas, tem mais um mestrado aprovado pela Capes. O novo programa de pós-graduação é o Mestrado Acadêmico em Ciências e Sustentabilidade e será sediado no Centro de Formação em Desenvolvimento Territorial (CFDT). O curso é um dos aprovados na 196ª reunião do Conselho Técnico-Científico da Educação Superior da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ocorrida virtualmente entre os dias 22 e 26 de junho. Com essa aprovação, ao todo a UFSB aumenta a oferta de pós-graduação na região do Sul e Extremo Sul da Bahia, contando com o recentemente aprovado mestrado em Saúde, Ambiente e Biodiversidade, que também será ofertado no Campus Paulo Freire, e os PPGs criados anteriormente na instituição - ao todo, a instituição oferece sete cursos de pós-graduação stricto sensu no nível mestrado e dois no nível doutorado, além da oferta de cursos de especialização.
O programa é interdisciplinar e conecta áreas e perspectivas das Ciências Biológicas, Ciências Agrárias e Ciências Humans e Sociais, com 15 docentes (12 permanentes e três colaboradores), distribuídos igualmente em cada uma das três linhas de pesquisa: Relações Socioambientais; Recursos Naturais e Ambientais; Recursos Agrossilvopastoris. O coordenador da proposta, professor João Batista Lopes da Silva, informa que o público de interesse inclui profissionais de diversas formações, com o foco principal sendo "a construção de pontes entre produção agrícola, pecuária e silvícola, meio ambiente sustentável e participação da sociedade, para uma construção sem conflitos, com os três segmentos unidos para a construção da sustentabilidade e diminuição dos conflitos fundiários e pela produção em diálogo com a sociedade". A previsão é de oferta de 20 vagas anuais, com a expectativa de ingresso da primeira turma de mestrandos em 2021. "Os focos das linhas de pesquisa serão o da interdisciplinaridade entre sociedade, campo e meio ambiente, para evitar conflitos e para que acordos e o desenvolvimento social e tecnológico ocorram para a construção desta ponte", completa o professor João Batista.
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